‎"Eu sempre vou até o final. Até o fim de uma emoção, de um sonho, de um pesadelo, de uma insensatez. Sei lá, só sei viver dessa maneira. Eu vou e me mato e vivo e me rebato e arremato e insisto e persigo e revivo e enlaço e pago para ver qual é a verdade. Só consigo perseguir os meus anseios e não sei viver pela metade. A vida, para mim, é o completo. É o se dar, não saber, se doar. Não sei? Azar. Eu arrisco. Se vai doer, se vou sofrer? Não sei. Mas eu pago para ver."